Vez ou outra eu me apaixono por uma música e se ela vier acompanhada de um clipe que é perfeitinho então ai eu me derreto. O terceiro single de Katy Perry "FireWork" é pra todo o sempre.
Guarde bem este nome. Monique Kessous é a grande aposta da gravadora SonyMusic para o verão 2010/2011. E tem toda a pinta de se tornar a nova estrela da MPB, basta ouvir e se apaixonar.
Essa música chama, FRIO e está no CD "Monique Kessous".
Só pra voce ter uma idéia do que vem por aí, lá em 2008 no lançamento do CD independente "Com Essa Cor", ela fez esta versão de Milagreiro do Djavan que tinha participaçao de Cassia Eller no album de mesmo nome do cantor.
E a galera do RJ vai poder conferir, hoje dia 28/10, bem de pertinho lá na Modern Sound, que fica na Rua Barata Ribeiro, nr. 502 D em Copacabana. IMPERDÍVEL!
Após três décadas, novos arranjos e versões para você redescobrir sua obra!
A Sony Music, em conjunto com Elvis Presley Enterprises, Inc. e com Viva ELVIS do Cirque du Soleil, orgulhosamente anuncia o lançamento de Viva ELVIS - The Album, uma celebração de Elvis e de sua música! A voz do Rei em um contexto totalmente novo. O CD Viva ELVIS - The Album chega às lojas a partir de 08 de novembro.
Ontem fui assistir a sessão para convidados do espetáculo "A Gaiola das Loucas" com Miguel Falabella que dirige o espetáculo e tem co-direçao de Cininha de Paula e Diogo Vilela, que está magnifico no papel de Albin/Zazá. Enfim brilho, luxo, riqueza e muita viadagem sem caricatura e com muita atitude. Vale a pena!
Está em cartaz no belíssimo Teatro Bradesco
“A Gaiola das Loucas” – até 20 de dezembro
Quinta (21h), sexta (21h30), sábado (21h) e domingo (19h)
Quinta e sexta:
Frisa 3° andar: R$ 20
Balcão nobre: R$ 50
Frisa 2° andar: R$ 70
Frisa 1° andar: R$ 100
Plateia O a W: R$ 120
Plateia até a fila N: R$ 140
Camarote: R$ 140
Sábado e domingo:
Frisa 3° andar: R$ 30
Balcão nobre: R$ 60
Frisa 2° andar: R$ 80
Frisa 1° andar: R$ 130
Plateia O a W: R$ 160
Plateia até a fila N: R$ 170
Camarote: R$ 170
Ainda temos orgulho de sermos o unico time brasileiro a ostentar este título. Nada mais justo que um livro escrito pelo amigo Daniel Perrone, para guardarmos esta lembrança que não nos sai da memória!
Aqui a capa do novo single de Ricky Martin "The Best Thing About Me Is You, com participação mais que glamurosa de Joss Stone. E de quebra voce ouve 30 segundinhos.....
Hoje quemcomemora mais um ano de vida é a ex-modelo Adriana Quintana. Voce pode não lembrar deste nome mas na década de 80, ela foi praticamente o rosto e o recheio da Revista Capricho.
Bati um papinho rápido com ela para saber por onde ela anda e o que tem feito.... Aqui voce sabe mais um pouco sobre a menina que virou mulher e continua linda: "Eu moro em Jaguariuna , onde decidi optar por uma melhor qualidade de vida , eu trabalho numa outsourcing, de impressoras , e paralelamente tenho uma produtora de videos , a http://www.didixrecorder.com/ , onde presto trabalho para uma web tv daqui da cidade. Também faço gravaçoes para um grupo de teatro Fulanos de Tal na qual faço parte , trabalhei como modelo dos 7 aos 30 , continuo envolvida com arte." Fã declarada de David Bowie, hoje ela gosta mesmo é de música, muita música.
E com este clipe dirigido por Jon Klein e remixado por Dudu Marote (de acordo com seu twitter, Dudu diz: "Era 1990, e fiz o remix num computador Atari ST, software Notator (tataravô do Logic) e um sampler Akai S1000)" , a MTV Brasil abria o seu caminho em terras tupiniquins. PARABÉNS!
Um ensaio pra lá de sensual e com a lígua afiada é assim que Lea Michelle a Rachel de GLEE aparece na edição de novembro da Revista.
Fotografada pelo badalado Terry Richardson, Lea aparece de calcinha, xinga muito quem pediu para ela fazer plástica no nariz e ainda faz um ensaio com Dianna Agron (Quinn Fabray) e Cory Monteith (Finn).
Conrado Segreto foi considerado o enfant-terrible de São Paulo. Seu estilo tinha glamour e influência dos anos 1950 e 1960. Suas coleções traziam vestidos longos, conjuntos com casaquinhos curtos, redingote e rosa com preto. Estourou com um desfile no Museu do Ipiranga, em 1990, mostrando sua proposta vanguardista para uma alta-costura jovem. Morreu aos 32 anos, em 1992, deixando um legado de quatro memoráveis desfiles.
Esta exposiçao traz desenhos selecionados do grande estilista paulista! Imperdível.
Foto by Vania Toledo para o catalogo de Conrado Segreto, anos 80. Modelo Virginia Punko.
Darren Criss, foi o nome escolhido para viver o namorado de Kurt em Glee, e não o loirinho como foi anunciado anteriormente inclusive aqui no meu blog....
Veja algumas das apresentaçoes dele por aí:
E aqui a participação dele no seriado Cold Case:
Ele também participou de alguns episódios de Eastwick.
E aqui a capa do EP que ele está lançando chamado "Human":
A atriz Lena Roque ( que também atuou na peça Dúvida), estreia neste final de semana no Teatro Imprensa com a divertida "Louca de Amor". programa imperdível pra liberar as magoas que voces mulheres tem de nós homens....
Copiei o texto "Ipsis litteris", porque a causa é super válida!!!
"Aproveito a audiência…
October 7, 2010 by Mafê
Pra fazer alguma coisa importante.
Hoje quando acordei vi uma matéria no Programa da Ana Maria Braga sobre Leucemia e doadores de medula.
Me emocionei com o relato de uma mãe que diagnosticou a filha com a doença, aos 4 anos de idade, hoje depois do transplante aos 6, está curada, depois me inspirei com a força da Mariana um moça de 27 anos que está aguardando doador.
Levando em consideração a quantidade de pessoas que visitaram meu BLOG ontem, muito mais de 1.000 e hoje até agora umas 400 pessoas, resolvi usar esta exposição para falar sobre este assunto e quem sabe usar este canal para ajudar estas pessoas que precisam de doadores. Vou ser bem direta, clara e rápida.
Mais de 1.200 pacientes aguardam por um doador de medula no Brasil
30% é a chance de compatibilidade de um doador NA FAMÍLIA
Ou seja, 70% das chances de um doador estão em pessoas estranhas
Para ser doador, basta coletar uma amostra de sangue num HEMOCENTRO e se cadastrar.
Você precisa ter entre 18 e 55 anos
Se um dia você for compatível com alguém que necessita, será chamado, por isto mantenha sempre seu cadastro atualizado, isto pode levar anos até.
O procedimento do transplante é simples, não há TROCA DE ORGÃOS, pontos, nada. Entenda tudo, aqui.
Se eu tenho algum caso de Leucemia na família?
- Não, resolvi que para ajudar a gente não precisa sentir na pele.
O que eu espero com isto?
- Espero que deem a tanta atenção a assuntos como este, como a que foi fada ao meu post, vídeo e fotos de Las Vegas.
Que tipo de atenção?
- Quero um post no seu BLOG se você tiver um, mesmo que ele seja de jardinagem, carro, comida, publicidade, etc, etc… se não tiver, quero que vc replique no orkut, no facebook, twitter, lista de amigos no seu email, no seu trabalho, no seu prédio, na banca do jornal… de qualquer jeito quero que vc divulgue.
Mas o mais importante eu quero que você se cadastre, quero que seja um doador.(http://www.doemedula.com/)
Divulgue mas vá se cadastrar, ou nem divulgue se não quiser, MAS CADASTRE-SE.
Se das mais de 1.000 pessoas que entraram aqui, 50 se cadastrem como doadoras e destas 50, houver 0,000000001% de chance de uma delas ser compatível com algum dos 1.200 pacientes no aguardo, A GENTE SALVOU UMA VIDA.
Deu pra entender a importância deste simples post?
#prontofalei
OBS: Óbvio que eu vou me cadastrar, mesmo sendo a pessoa mais cagona do universo com agulha, hospital e afins. Se fosse seu filho, mãe, pai, primo, tio, amigo vc não iria? Pois então, quem está esperando é filho, amigo, primo, pai, tio de alguém… "
RETROSPECTIVA INÉDITA APRESENTA CLÁSSICOS OBSCUROS E VIOLENTOS DO CINEMA JAPONÊS
em cartaz na Cinemateca Brasileira e no Centro Cultural São Paulo de 5 a 21 de outubro, com entrada franca, mostra reúne 17 longas-metragens em película representando o melhor do gênero conhecido como 'yakuza eiga'
Em parceria com a Fundação Japão, a Cinemateca Brasileira e o Centro Cultural São Paulo recebem este mês a mostra O SANGUE QUENTE DO JAPÃO: CINEMA JAPONÊS FORA-DA-LEI, com 17 longas-metragens produzidos entre 1937 e 1996, quase todos eles inéditos no Brasil. Os filmes apresentam um amplo panorama do gênero conhecido no Japão como yakuza eiga, que envolve todos aquelas obras cujas tramas abordam foras-da-lei e organizações criminosas, desde filmes de época (jidaigeki) até produções contemporâneas sobre gângsteres e marginais.
A princípio, pode parecer estranho que filmes de samurais e espadachins (os chamados chambara) sejam incluídos entre os yakuza eiga. Vale lembrar, no entanto, que as associações criminosas conhecidas como Yakuza surgiram nos grandes centros urbanos japoneses de Osaka e Edo (atual Tóquio) justamente no início do século XVII, durante o período Edo (1603-1868), época em que são ambientados muitos dos jidaigeki. Se inicialmente os Yakuza reuniam andarilhos e jogadores profissionais, a partir de 1603, com o fim das guerras feudais, essas organizações passaram a incluir também ex-samurais que, com o advento dos tempos de paz, viram-se sem mestre e ameaçados de banimento. Todas essas categorias de foras-da-lei – e também os gângsteres do século XX – são contempladas pelos filmes reunidos nessa mostra, que podem tanto apresentar tramas sobre a atuação dos criminosos ainda no período Edo (como O Grande duelo, de Eiichi Kudo), quanto obras que abordam a Yakuza já num contexto urbano (caso, por exemplo, de Japanese Yakuza, de Makino Masahiro, e de A Cidade da violência, de Satsuo Yamamoto).
Além de apresentar um inédito panorama histórico da evolução dos yakuza eiga, a mostra O SANGUE QUENTE DO JAPÃO também oferece ao espectador a oportunidade de entrar em contato com a obra de realizadores japoneses de grande importância e originalidade que permanecem praticamente desconhecidos do grande público, como Hiroshi Inagaki (1905-1980), presente à mostra com dois de seus filmes mais célebres: Duelo em Takadanobaba, de 1937, título mais antigo da programação, e O Homem do Riquixá, de 1943, lançado originalmente no Brasil como O Endiabrado. Trata-se da primeira versão de uma história que alcançaria ainda maior sucesso ao ser refilmada em 1958, pelo próprio Inagaki.
Outro realizador de destaque presente à mostra é Kinji Fukasaku (1930-2003), responsável por promover, em meados dos anos 1970, um renascimento dos yakuza eiga com a série de filmes Luta sem código de honra (Jingi naki tatakai), que incluiu oito títulos rodados entre 1973 e 1976, divididos em uma série de cinco filmes e outra de três, mais um nono filme rodado em 1979 com direção de Eiichi Kudo. Por conta desse sucesso, Fukasaku conseguiu, em 1980, rodar o ambicioso projeto O Dia da ressurreição (Fukkatsu no hi), uma ficção-científica apocalíptica de grande produção, que contou em seu elenco com estrelas internacionais do calibre de Glenn Ford, Robert Vaughn, Edward James Olmos, George Kennedy e Bo Svenson. Já no final de sua carreira e de sua vida, Fukasaku conquistou ainda um novo e inesperado sucesso mundial com Batalha real (Battle Royale), ultra-violenta adaptação de um famoso mangá que se tornou um cult movie instantâneo em todo o mundo, originando seqüências e inúmeras imitações, além de uma estrondosa polêmica que se seguiu ao seu lançamento no Japão, onde associações de pais e autoridades pediram o banimento do filme para ele que não pudesse influenciar os jovens a imitar aquilo que viam na tela. Grande esteta da violência, muito admirado por realizadores como Quentin Tarantino, Fukasaku é contemplado na programação com dois filmes: Wolves, pigs and men, um de seus primeiros sucessos, lançado em 1964, e Alugados pelo inferno (também conhecido como Cemitério da honra), de 1975, que foi refilmado em 2002 pelo enfant terrible Takashi Miike, outro “profeta” da ultra-violência e legítimo herdeiro de Fukasaku.
Em termos de prestígio e reconhecimento crítico, no entanto, nenhum dos cineastas contemplados nessa retrospectiva se compara a Tomu Uchida (1898-1970). Considerado o melhor cineasta do Japão ou o “mais japonês” dos cineastas por muitos críticos e realizadores, Uchida teve uma longa e notável carreira como diretor desde o período do cinema silencioso, jamais se atendo a um único gênero. Sua contribuição ao universo dos yakuza eiga, no entanto, é de valor inestimável, como o público poderá comprovar a partir de seus três filmes incluídos na mostra: o antológico A Lança ensanguentada, que chegou a ser exibido no Brasil nos antigos cinemas do bairro paulistano da Liberdade, Tragédia em Yoshiwara, baseado numa história real, e Hishakaku e Kiratsune, tido como um dos maiores clássicos do gênero. Dentre os admiradores confessos de Uchida está o cineasta brasileiro Carlos Reichenbach, que apresenta um debate sobre o mestre na abertura do evento, na Cinemateca.
O mais importante dentre todos os realizadores de yakuza eiga, principalmente daqueles filmes de época desse gênero, é contudo o diretor Tai Kato – e isso se reflete na seleção dos filmes dessa mostra, que contempla nada menos do que seis de suas obras. Tendo iniciado sua carreira como assistente de direção para nomes consagrados como Akira Kurosawa – com quem trabalhou no fundamental Rashomon –, Tai Kato (1916-1985) foi responsável por revitalizar os jidaigeki, rompendo com as rígidas tradições da representação cinematográfica então vigentes, sobretudo em favor do realismo. Foi o primeiro diretor a eliminar a maquiagem peculiar dos atores nos filmes de época, que considerava artificial, e a introduzir uma visão autoral que ultrapassava as convenções de gênero. Um mestre absoluto dos yakuza eiga, Kato soube como ninguém balancear a violência em seus filmes com um sentido de solidão e angústia que conferia densidade emocional a cada gesto de seus personagens. Apesar de ter despertado a admiração de muitos realizadores ocidentais, Tai Kato permaneceu – e ainda permanece – praticamente desconhecido fora de seu país. Porém, algumas retrospectivas recentes de seus filmes na Europa e nos Estados Unidos vêm contribuindo para reverter esse quadro e conduzi-lo ao lugar de destaque que ele merece dentre os cineastas japoneses de sua época. Agora é a vez de o público brasileiro ter uma chance de finalmente entrar em contato com sua obra, por meio de filmes absolutamente originais como a obra-prima Sangue de vingança, que conta com uma das mais impressionantes cenas de ação do cinema japonês, e o moderno History of a man's face, que traz uma trilha sonora inusitada, repleta de pop japonês e jazz americano. Ambos os filmes são estrelados pelo lendário Noburo Ando, um legítimo yakuza na vida real, que foi chefe de gangue e chegou a cumprir pena na prisão antes de se lançar como ator em 1965, num filme sobre a sua própria vida.
Dentre os filmes de Tai Kato presentes nessa retrospectiva estão incluídos também dois capítulos da célebre série de oito longas-metragens protagonizados pela personagem Red Peony Gambler (conhecida no Brasil como A Peônia Escarlate, a Peônia Carmesim ou, ainda, a Jogadora da Peônia Escarlate), uma jogadora profissional que tem essa flor tatuada em seu corpo. Criada pelo roteirista Noribumi Suzuki em 1968, para os estúdios Toei, a heroína, interpretada pela bela Junko Fuji, é a filha de um chefe de bandoleiros assassinado covardemente por seus rivais, que abandona os estudos, adota o nome de Oryu, e sai em busca dos responsáveis pela morte de seu pai. Depois de cumprir sua missão de vingança, ela segue viagem ganhando a vida em jogos de cartas e encarando aventuras nas quais suas fabulosas habilidades como espadachim são postas à prova. O sucesso desses filmes foi tão grande que levou a Toei a produzir em seguida uma nova série, A Gueixa Heróica, também estrelada por Junko Fuji, além de ter motivado outros estúdios a explorar o filão das heroínas lutadoras. A Peônia Escarlate, contudo, segue inigualável, em grande medida graças à contribuição de Tai Kato, que dirigiu três dos oito títulos da série, dois dos quais estão incluídos nessa mostra: o terceiro capítulo, A Peônia Escarlate – Cartada de uma flor, primeiro dirigido por Kato e considerado o melhor dentre todos os filmes com a personagem, e A Peônia Escarlate – Aqui está Oryu, sexto capítulo das aventuras da heroína.
Como se vê, os yakuza eiga se constituem num gênero riquíssimo em diversão e originalidade, para o qual a mostra O SANGUE QUENTE DO JAPÃO: CINEMA JAPONÊS FORA-DA-LEI representa uma excelente introdução. Todos os filmes da retrospectiva, que tem entrada franca, serão exibidos em cópias novas em película de 35mm, trazidas diretamente de Tóquio pela Fundação Japão. Simplesmente imperdível.
Programação não recomendada para menores de 14 anos
O SANGUE QUENTE DO JAPÃO: CINEMA JAPONÊS FORA-DA-LEI
CINEMATECA BRASILEIRA
05 a 21 de outubro
Largo Senador Raul Cardoso, 207
próximo ao Metrô Vila Mariana
Outras informações: (11) 3512-6111 (ramal 215) http://www.cinemateca.gov.br/
Ambientado nas cidades de Tóquio e Osaka durante a primeira metade do século XX, este longa se vale de um estilo documental para retratar a trajetória de um membro renegado da Yakuza cujos atos imprevisíveis e violentos o colocam em conflitos com seu próprio clã e com o clã de seu protetor. Banido por seus pares, ele sucumbe ao vício em heroína. Além de contar com um anti-herói atípico, um mafioso impulsivo e movido por seus desejos – e não pelos rígidos códigos de honra da Yakuza –, o filme chama a atenção pelo emprego de recursos típicos do documentário, como tomadas feitas com a câmera na mão, imagens de arquivo e entrevistas. Também conhecido como Cemitério da moral ou O Túmulo do código de honra, ganhou uma refilmagem em 2002, pelas mãos do cultuado Takashi Miike.
Cinemateca: sáb 16 21h00
qua 20 19h00
CCSP: sáb 09 18h00
qua 13 18h00
A Cidade da violência (Pen itsuwarazu, bôryoku no machi), de Satsuo Yamamoto
Num subúrbio de Tóquio, a população vive aterrorizada pelas extorsões praticadas pela polícia, pelos governantes e pelos gângsteres locais. Um jornalista resolve denunciar a situação e inicia uma verdadeira cruzada contra o crime organizado, que o leva a ser perseguido pela máfia e pelas autoridades. Baseado no livro Pen itsuwarazu (“A Caneta nunca mente", em tradução livre), que reúne relatos sobre as relações entre a Yakuza, a polícia e os governantes de Tojomachi, na região metropolitana de Tóquio, este marco do cinema independente japonês foi filmado em locação, com o consentimento e a ajuda da Yakuza local, o que acabou por lhe conferir verossimilhança e credibilidade próximas àquelas de um documentário. O diretor Satsuo Yamamoto foi um crítico social e polemista membro do Partido Comunista. Como os principais estúdios japoneses se recusaram a apoiar o seus projetos, o diretor se tornou um pioneiro da produção independente no país.
Cinemateca: qui 07 19h00
ter 12 20h30
CCSP: qui 14 20h00
dom 17 18h00
Duelo em Takadanobaba (Chikemuri Takadanobaba), de Masahiro Makino e Hiroshi Inagaki
No final do século XVII, Yasubei, um samurai sem mestre, leva uma vida de bebedeiras e confusões numa área muito pobre de Edo (atual Tóquio), envolvendo-se em toda e qualquer briga que apareça em seu caminho. Quando seu tio, única família que lhe resta e única pessoa a quem respeita, envolve-se num duelo com samurais corruptos, Yasubei decide intervir e se torna alvo da vingança de um poderoso clã, ao mesmo tempo em que desperta o amor de uma jovem bem nascida. Baseado nas lendárias narrativas populares sobre Yasubei, o samurai beberrão, já levadas ao cinema e ao teatro inúmeras vezes, este filme inclui a antológica encenação do mais célebre episódio da vida de Yasubei: um duelo no qual ele enfrenta simultaneamente 18 samurais, brilhantemente coreografado e geralmente considerado umas das melhores cenas de luta de todo a história do cinema japonês.
Cinemateca: qua 06 19h30
sáb 09 15h30
CCSP: sex 15 18h00
dom 17 16h00
Fighting Tatsu – The Rickshaw Man (Shafu yukyoden – Kenka Tatsu), de Tai Kato
Na cidade de Tóquio, no início do século XIX, Tatsu é um condutor de riquixás – veículos usados para o transporte de pessoas constituído por uma carroça de duas rodas puxada por tração humana – que leva uma vida honrada e pacífica. No entanto, depois de acidentalmente bater num funcionário do governo, ele decide deixar Tóquio por um tempo, para evitar problemas. Muda-se para Osaka, onde logo ganha a reputação de melhor condutor de riquixá da cidade, despertando a hostilidade dos outros condutores, protegidos por um poderoso clã de mafiosos. Quando se envolve numa confusão com uma das gueixas do líder dos gângsteres, por quem se apaixona à primeira vista, Tatsu se inscreve definitivamente na lista negra da Yakuza. Baseado em romance de Gohei Kamiya.
No final do século XVII, o despótico líder de um clã descobre que alguns de seus samurais estão tramando uma sublevação contra ele, motivada por seus desmandos e impostos abusivos, e ordena a prisão dos suspeitos. Um destes samurais se esconde na casa de um amigo, que não tem envolvimento nenhum com a revolta – até que sua casa é invadida e sua esposa, assassinada. Tornado um fugitivo das autoridades, ele se envolverá com outros samurais sem mestre e andarilhos, enquanto uma rebelião se torna iminente. Um marco do cinema japonês, o filme seria, segundo o próprio diretor, uma alegoria da crescente violência e dos protestos políticos estudantis ocorridos em Tóquio na década de 1960, um momento em que a sociedade japonesa se encontrava profundamente insatisfeita com seus governantes, com a rígida hierarquia e a desigualdade social.
Cinemateca: qui 14 19h00
dom 17 21h00
CCSP: sex 08 20h00
ter 12 16h00
Hino para um massacre (Minagoroshi no reika), de Tai Kato
Japão, 1968, 35mm, pb, 90’
Legendas em português
Chieko Baishô, Makoto Satô, Sanae Nakahara, Yuki Kawamura, Kin Sugai
As investigações sobre o assassinato de três ex-estudantes de uma mesma universidade, estupradas e mortas a facadas, revelam o plano de um jovem “serial killer” para eliminar as cinco mulheres supostamente culpadas pelo suicídio de um rapaz, amigo do criminoso. Enquanto a polícia tenta proteger as potencias vítimas restantes, o assassino se envolve com uma garçonete. Perturbador e violento, o filme se destaca na trajetória do diretor – e na história do cinema japonês – por trabalhar em torno das motivações psicológicas que conduzem ao crime e por sua memorável trilha sonora de jazz vocal.
Cinemateca: qui 14 21h15
ter 19 19h00
CCSP: sáb 09 16h00
ter 12 18h00
Hishakaku e Kiratsune (Jinsei-gekijô: Hishakaku to Kiratsune), de Tomu Uchida
Japão, 1968, 35mm, cor/pb, 109’
Legendas em português
Koji Tsuruta, Ryutaro Tatsumi, Junko Fuji, Ken Takakura, Sachiko Hidari, Tomisaburo Wakayama
Depois de passar oito anos em Xangai, um velho gângster chamado Kiratsune retorna a Tóquio para cuidar do enterro de seu antigo chefe e assumir a proteção do filho dele. Ele conhece então outro jovem yakuza, chamado Hishakaku, que fugiu com uma das gueixas de uma gangue rival e precisa de um lugar para se esconder. Convencido por Kiratsune, Hishakaku se entrega e é preso, mas a amizade dos dois persiste. Quando Hishakaku sai da prisão, encontra-se dividido entre seu senso de lealdade à sua gangue e seu senso de humanidade, mas é atraído de volta para as lutas sangrentas do clã. Baseado na segunda parte de um épico romance de Shiro Ozaki, este foi o penúltimo filme do mestre Tomu Uchida, que já havia realizado outra adaptação do mesmo livro, concentrando-se em seus primeiros capítulos. Cheio de ação impecavelmente encenada, incluindo a utilização experimental de câmera na mão e imagens em preto-e-branco na cena da batalha final, o filme é um dos maiores clássicos do ‘yakuza eiga’.
Cinemateca: sex 15 19h00
ter 19 21h00
CCSP: sáb 09 20h00
qua 13 16h00
History of a man’s face (Otokonokao wa rirekisho), de Tai Kato
Um homem de ascendência coreana, vítima de um acidente de carro, é reconhecido pelo médico que o recebe no hospital como um dos envolvidos na violenta morte de seu irmão mais novo. Enquanto ‘flashbacks’ narram a ligação entre as personagens no passado, a esposa do homem acidentado implora ao médico que salve a vida de seu marido e o doutor se prepara para uma delicada operação. Uma visão das relações raciais no Japão do pós-guerra, esta foi a primeira obra contemporânea de Tai Kato, bastante influenciada pelo ‘film noir’ e marcada por súbitas mudanças temporais e por uma trilha sonora recheada de canções pop japonesas e jazz norte-americano. O título do filme se refere à cicatriz no rosto de seu protagonista, interpretado pelo lendário Noboru Ando, que fora um yakuza na vida real e chegou a cumprir pena na prisão.
Cinemateca: dom 10 21h00
qua 13 19h00
CCSP: ter 19 18h00
qui 21 16h00
O Homem do riquixá (Muhomatsu no issho), de Hiroshi Inagaki
Matsugoro é um humilde condutor de riquixá – veículo pequeno de duas rodas, puxado por tração humana – que conquista a todos com sua simpatia e otimismo. Ao ajudar um menino que precisa chegar até o hospital, ele se envolve afetivamente com a família do garoto. Quando o pai do menino, um respeitado militar, morre, Matsu passa a ajudar na educação do menino e acaba se apaixonando pela mãe dele. Mas, para preservar sua castidade e a memória do marido, a viúva recusa seu amor. À época de seu lançamento, o longa sofreu forte censura no Japão por conta de seu romance entre pessoas de classes sociais diferentes – o que era considerado imoral. Baseado num romance de Shinsaku Iwashita, o filme ganhou um ‘remake’ em 1958, pelas mãos do mesmo diretor e estrelado por Toshiro Mifune, que venceu o Festival de Veneza e se tornou um sucesso internacional. No Brasil, esta primeira versão da história também ficou conhecida como O endiabrado ou A vida de Matsu, o indomável.
Cinemateca: qua 06 21h00
sáb 09 19h00
CCSP: sex 15 16h00
Japanese Yakuza (Nihon kyokaku-den), de Masahiro Makino
Japão, 1964, 35mm, cor, 98’
Legendas em português
Kinnosuke Nakamura, Ken Takakura, Tôru Abe, Junko Fuji, Hideki Matsukata
Um relato da disputa entre duas gangues rivais da yakuza pela posse de um território: o tradicional clã Kibamasa, que age de acordo com antigos códigos de honra, valorizando o dever e a honra, e o clã dos irmãos Okiyama, uma gangue mais moderna, de métodos mais violentos e corruptos. A morte do líder dos Kibamasa leva a uma crise na gangue sobre como lidar com a situação, que começa a ser resolvida quando Chokichi, antigo braço-direito do líder do clã, retorna do serviço militar e é apontado como novo líder. Mas a rivalidade entre as duas gangues só aumenta, uma vez que Chokichi se apaixona por uma gueixa disputada também pelos Okiyama. Grande sucesso no Japão, o filme deu origem a uma série e foi o marco inicial do ciclo de filmes de yakuza produzidos pelos estúdios Toei nos anos 1960.
Cinemateca: sex 08 21h00
ter 12 18h30
CCSP: sáb 16 20h00
ter 19 20h00
A Lança ensanguentada (Chiyari Fuji), de Tomu Uchida
No final do século XVIII, um jovem samurai beberrão viaja com seus dois servos pela estrada de Tokaido, rumo a Edo (atual Tóquio). Ao longo do caminho, são acompanhados por todo tipo de pessoas que fazem o mesmo trajeto: andarilhos, vendedores, artistas, camponeses, um menino órfão e também, segundo as autoridades, um ladrão de identidade desconhecida. Um autêntico ‘road-movie chambara’, este foi o primeiro filme de Tomu Uchida depois de um hiato de 15 anos e sua primeira colaboração com o grande astro do cinema japonês daquele momento, Chiezo Kataoka – que atua aqui ao lado de seus dois filhos. Uchida, que voltara ao Japão em 1953 depois de oito anos na China, fez desta história – já levada às telas em 1927 – uma reflexão sobre sua própria trajetória, tratando de um Japão que mudou em sua ausência e de episódios que remetem à sua própria experiência na guerra. Também conhecido no Brasil como O monte Fuji e a lança ensanguentada ou A lança sangrenta.
Cinemateca: ter 05 20h00
sáb 09 17h00
CCSP: qui 14 16h00
qua 20 20h00
A Peônia Escarlate – Aqui está Oryu (Hibotan Bakuto – Oryû sanjô), de Tai Kato
Japão, 1970, 35mm, cor, 100’
Legendas em português
Junko Fuji, Eiko Yamagishi, Kanjuro Arashi, Akio Hasegawa, Koji Tsuruta
Ambientadas no Japão do início do século XX, as aventuras da heroína Oryu, conhecida como a Jogadora da Peônia Escarlate (Red Peony Gambler, em inglês) foram narradas numa série de oito filmes produzidos a partir de 1968 pelos estúdios Toei. A personagem é a filha de um chefe de bandoleiros morto covardemente, que abandona os estudos e sai em busca do assassino do pai. Depois, passa a ganhar a vida como jogadora profissional, aliando sua esperteza no baralho à suas habilidades como lutador. Neste sexto capítulo da série, Oryu se envolve numa guerra contra mafiosos que controlam o mundo dos espetáculos ao sair em busca de uma garota cega que é sua protegida, a quem ela teve que abandonar – em episódio retratado no filme anterior, também incluído nesta mostra.
Cinemateca: dom 17 19h00
qua 20 21h00
CCSP: dom 10 18h00
qua 13 20h00
A Peônia Escarlate – Cartada de uma flor (Hibotan Bakuto – Hanafuda shobu), de Tai Kato
Japão, 1969, 35mm, cor, 98’
Legendas em português
Junko Fuji, Ken Takakura, Kanjuro Arashi, Ritsu Ishiyama
Quinto capítulo da saga da heroína Oryu, a Jogadora da Peônia Escarlate (conhecida em inglês como Red Peony Gambler), assim chamada por conta da tatuagem desta flor que ostenta em seu corpo. Criada pelo roteirista Noribumi Suzuki e protagonista de oito filmes realizados pelos estúdios Toei entre 1968 e 1972, a personagem foi a primeira heroína feminina num gênero até então monopolizado por personagens masculinos. Trata-se de uma jogadora errante, conhecida por sua beleza, seu talento nos jogos de cartas e sua habilidade com a espada. No começo deste episódio de suas aventuras, ela é hóspede de um velho mafioso e descobre que há uma outra jogadora fazendo-se passar por ela e trapaceando em mesas de jogo. Em seguida, torna-se a protetora de uma garotinha cega que fora salva por ela noutra ocasião. Primeiro filme dirigido por Tai Kato para a série da Peônia Escarlate, este é também considerado o melhor por críticos e admiradores, repleto de sutilezas, densidade psicológica e do uso da câmera baixa típico do diretor.
Cinemateca: sex 15 21h00
dom 17 17h00
CCSP: dom 10 16h00
ter 12 20h00
Sangue de vingança (Meiji kyokaku-den – Sandaime shumei), de Tai Kato
Japão, 1965, 35mm, cor, 90’
Legendas em português
Koji Tsuruta, Junko Fuji, Kanjuro Arashi, Tôru Abe, Masahiko Tsugawa
O clã Kiyatatsu está tentando reconstruir seu nome com uma empresa de construção honesta na Osaka de 1907, mas o renegado clã Hoshino não mede esforços para sabotar seus esforços. O novo líder dos Kiyatatsu busca não atrasar os projetos de sua empresa, ao mesmo tempo em que prega a não-violência e se envolve com uma bela e desafortunada cortesã. A violência e o conflito, contudo, como sempre ocorre nos ‘yakuza eiga’, não poderá ser evitada, forçando-o a abandonar o pacifismo e recorrer aos antigos métodos criminosos para preservar o futuro de seu clã. Um dos primeiros sucessos de Tai Kato na direção, o filme já exibe na plenitude seu estilo marcado por longas seqüências e rigorosas composições e é considerado por muitos uma das grandes obras-primas dos ‘yakuza eiga’, uma obra paradigmática do gênero.
Cinemateca: dom 10 17h00
qua 13 21h00
CCSP: ter 19 16h00
qui 21 18h00
Shabu (Shabu gokudo), de Tatsuoki Hosono
Japão, 1996, 35mm, cor, 164’
Legendas em português
Koji Yakusho, Ai Saotome, Masayuki Watanabe, Hirotarô Honda, Akira Takahashi
Estrelado por Koji Yakusho, uma das maiores estrelas do cinema japonês contemporâneo, este filme narra a épica trajetória de um chefe da yakuza que comandou um império do tráfico de drogas no Japão durante três décadas, dos anos 1970 aos 1990. Descrevendo o mundo do crime com crueza e realismo, mas misturando elementos de humor negro e romance às convenções de um gênero tipicamente norte-americano, Hosono constrói um filme de gângster atípico, que é também uma história de amor, centrada no relacionamento entre o criminoso e sua esposa.
Baseado em livro de Yukio Yamanouchi, um ex-advogado da máfia japonesa, o filme traz em seu título original a palavra “shabu”, usada no Japão para descrever as meta-anfetaminas – como sinônimo de “speed”, em inglês – o que gerou protestos de exibidores e distribuidores japoneses que se recusaram a vender um filme com este termo no título
Cinemateca: sáb 16 18h00
qui 21 20h00
CCSP: dom 10 20h00
Tragédia em Yoshiwara (Yoto monogatari: Hana no Yoshiwara hyaku-nin giri), de Tomu Uchida
Japão, 1960, 35mm, cor, 109’
Legendas em português
Um empresário têxtil de sucesso é amado pelos seus funcionários por sua bondade, mas não consegue encontrar uma esposa por conta de uma marca de nascença que desfigurou o seu rosto. Mesmo as cortesãs de Yoshiwara, uma região de bordéis, recusam-se a entretê-lo, até que uma prostituta camponesa assume a tarefa, sem dar importância à sua aparência. O empresário passa então a sustentá-la, até que uma traição o leva à ruína e a um trágico desfecho. Ambientado no início do século XVIII, o filme é uma das várias adaptações feitas por Tomu Uchida de antigas histórias do teatro Kabuki.
Cinemateca: qui 07 21h00
dom 10 19h00
CCSP: qua 20 16h00
qui 21 20h00
Wolves, pigs and men (Ôkami to buta to ningen), de Kinji Fukasaku
Na Tóquio do início dos anos 1960, um gângster solitário recruta homens fortes para realizar um audacioso roubo durante uma transação de drogas entre clãs mafiosos, numa estação de trem. Um dos primeiros êxitos comerciais da carreira de Kinji Fukasaku, diretor que renovaria os ‘yakuza eiga’ nos anos 1970 com a série “Luta sem código de honra”, o filme une a ação e violência típicos do gênero a uma abordagem que busca analisar a história do Japão pós-guerra e a sociedade estabelecida neste contexto.
Cinemateca: sex 08 19h00
dom 10 15h00
CCSP: qui 14 18h00
dom 17 20h00
Na Tóquio do início dos anos 1960, um gângster solitário recruta homens fortes para realizar um audacioso roubo durante uma transação de drogas entre clãs mafiosos, numa estação de trem. Um dos primeiros êxitos comerciais da carreira de Kinji Fukasaku, diretor que renovaria os ‘yakuza eiga’ nos anos 1970 com a série “Luta sem código de honra”, o filme une a ação e violência típicos do gênero a uma abordagem que busca analisar a história do Japão pós-guerra e a sociedade estabelecida neste contexto.
A Primeira Dama da França, Carla Bruni Sarcozy apóia uma campanha muito interessante. E voce pode ajudar apenas assinando a petição. A intenção é que em 2015 as crianças possam nascer livres do vírus HIV ( aquele que é transmitido pela mãe). Não custa nada assinar. http://www.bornihivfree.org/
"From 19 May to 5 October 2010 we asked you to sign up and support the Global Fund through its Born HIV Free campaign.
Your voice was heard loud and clear!
700,000 of you signed the petition, 20 million responded and 250 million saw the campaign.
We gave the 700,000 names to UN Secretary-General Ban Ki-moon at the 4-5 October 2010 conference in New York where donors made their financial commitments to the Global Fund for the years ahead.
Thanks to the billions of dollars pledged, millions of people will stay alive and we move closer to preventing the transmission of HIV from mother to child by 2015.
This Global Fund campaign is complete but the challenge ahead is formidable. " Carla Bruni Sarkozy
Apresento a voces o GUIDU. Fique amigo, siga, utilize e o que é melhor divirta-se.
Comece a curtir a cidade do seu jeito!
Chegou o Guidu, um guia de entretenimento colaborativo feito por você e para quem busca explorar o melhor da cidade.
Tá afim de descobrir um restaurante vegetariano ou indiano no seu bairro? Tá procurando balada diferente e quer saber o que andam falando por aí? Já leu tudo sobre um filme em cartaz mas gostaria de ler opiniões de pessoas parecidas com você? E aquele bar que a revista disse ser ótimo, mas você foi e achou que o atendimento poderia melhorar? No Guidu você fica sabendo de todas as novidades da cidade e ainda pode dar dicas também, afinal, quem faz esse guia é você.
Há anos dizem que a internet distancia as pessoas. O Guidu pensa justamente o contrário, acreditando que as ferramentas online potencializam as experiências e encontros reais, fazendo você conhecer lugares e pessoas que tenham a ver com o seu estilo de vida. É por isso que as suas dicas são interligadas com as suas mídias sociais, como facebook e twitter, assim, todo mundo fica sabendo sobre o que você acha interessante.
Se você acha que a internet é feita para você compartilhar momentos reais da sua vida, o Guidu é para você.
Dirigido por Ryan Murphy, o criador de GLEE e Nip/Tuck - Comer (muito e bem na Itália), Rezar (com fé e livrar de todo o mal que nos aflinge na Índia), Amar (como nunca se amou na vida em Bali) é daqueles filmes com Julia Roberts que simplesmente são sensacionais. Um elenco que ainda conta com Billy Crudup, Viola Davis, James Franco, Mike O'Malley, o incrível pai do Kurt, Burt Hummel da série GLEE e Javier Bardem no papel do brasileiro Felipe. Sobre este personagem só tenho a dizer que infelizmente não temos nenhum ator na faixa etária do sensacional Javier e talvez por isso o papel foi entregue a ele. Numa de suas cenas mais fofas com o seu filho... Ele fala: "Eu terei saudades de voce". E todos sabemos que Saudade é uma palavra que só existe no Brasil. Ponto pros roteiristas. Assista o filme e se apaixone mais uma vez pela Linda Mulher JULIA ROBERTS.
Aqui o clipe de "Better Days"de Eddie Veder composta para a trilha sonora do filme:
A estrela internacional Jeffree Star, que já gravou músicas com Britney Spears, está no Brasil para uma série de shows....Sábado dia 03/10 ele foi no Clube Megga em São Paulo prestigiar o show da cantora Lorena Simpson... Veja o clipe dele, Beauty Killer.