O novo longa metragem da Disney conta a história de um vilão que quer virar o mocinho da história... Ele quer chegar ao topo, Ralph quer o pedaço do bolo, quer a medalha mais brilhante . Cansado de nunca ter a vez ele foge do seu jogo e invade outros famosos games para conseguir a sua medalha.
Nessa fuga além de desestruturar todo um sistema ele vai descobrir o valor de uma amizade, de uma verdadeira amizade ao conhecer Vanellope von Schweetz.
Durante esta viagem coloridissima e divertida ele passa por pac man, super mario, street fighter e tantos outros games famosos. Quem dirige o longa é Rich Moore que já passou por Futurama e The Simpsons - nos EUA as vozes ficaram a cargo de John C Reily (Ralph), Sarah Silverman ( Vanellope), Jack McBrayer (Fix-It Felix) e Jane Lynch (Calhoun) que por sinal a dublagem e as feições desta personagem parecem terem sido feitas especialmente para ela. A versão dublada tem Tiago Abravanel como Ralph e uma deliciosa MariMoon como Vanellope. O Brasil só vai poder conferir dia 04/01/2013 - mas o que eu posso dizer é que vale cada segundo do novo desenho. Ah e chegue cedo o curta metragem "O Avião de Papel" é um dos mais lindos curtas da Disney dos ultimos tempos...
Vencedor
do Prêmio de Melhor Montagem no Festival do Rio 2011, o documentário estreia no dia 30 de novembro nas
principais cidades do país. O longa-metragem mergulha na última década da vida
do músico, compositor
e ativista Marcelo Yuka, revelando a
profunda transformação pela qual o artista passou desde que foi baleado numa
tentativa de assalto no Rio de Janeiro.
Com a cumplicidade de quem explorou por oito anos a vida do
ex-baterista e ex-líder do Rappa, sua condição de paraplégico após ter levado
nove tiros e sua inquietude pessoal e política, a diretora condensou em 95
minutos a trajetória do músico, expondo os pensamentos, medos e ideologias desse
artista complexo e irreverente.
“Além de uma história biográfica, o que me impressionou é que o
filme tem esse caráter de entretenimento também”, comentou Marcelo Yuka. “Não é
só um recorte da vida de alguém, mas contar essa história pode ser relevante
para uma outra pessoa. O filme tem essa questão, que acho bem legal: tem mais do
que a construção de um mito. Minha história tem uma coisa trágica, mas os
momentos mais relevantes não são aqueles que estão em torno da tragédia, mas os
momentos que estão em torno de um homem comum."
Além de uma narrativa biográfica, o documentário aborda temas como
a relação do ser humano com o corpo e a dor, a pesquisa e tratamento com células-tronco, o casamento e o amor, a produção musical fora dos
grandes mercados e os direitos
autorais, além do debate sobre questões sociais e segurança pública.
O roteiro de MARCELO YUKA
NO CAMINHO DAS SETAS cria uma convivência transparente e sem truques com as
transformações na vida do músico. A montagem do vasto material de arquivo e das
mais de 130 horas de
filmagens conduz o espectador por cenas inéditas ou pouco vistas, como os
bastidores da saída de Yuka do hospital logo após ter sido baleado. Entrevistas
antigas e cenas extra-oficiais da banda O Rappa, ensaios e gravações do
grupo F.UR.T.O – formado pelo artista após o incidente – e imagens domésticas e
bastante íntimas do seu dia-a-dia também compõem a produção. Além disso, o
documentário conta com participações especiais dos músicos da banda O Rappa
(Marcelo Falcão, Xandão, Lauro Farias e Marcelo Lobato), BNegão, Manu Chao,
Cibelle, Apollo Nove, Aleh Ferreira e Pedro Bernardes.
O “caminho das setas” do título foi inspirado no que dizia o
poeta Waly Salomão a Marcelo Yuka
num episódio relatado no documentário. Assim como o músico, o filme também
revela suas próprias mudanças, buscando constantemente sentidos e caminhos
diversos. Ao longo de uma década, três formatos digitais foram utilizados (DV,
HDV e HD), partindo de uma resolução com menos qualidade à alta definição. A
evolução tecnológica do filme foi seguindo as mudanças do personagem (e de toda
uma geração), marcando esteticamente as diferentes etapas de sua
vida.
“Eu achava que a história do Marcelo tinha que ser contada e que o
Brasil precisava conhecê-lo pelos seus diferentes ângulos. Não é a fabricação de
um herói ou de um mártir,” diz Daniela Broitman, que também é a roteirista e
produtora do filme, e amiga pessoal de Yuka. “Há no filme um processo de busca
pela paz, tanto do personagem como minha, e que se desloca durante o correr dos
anos do mundo externo para o interno.”
Realizado pela VideoForum Filmes, Daniela conquistou para o
projeto a prestigiosa bolsa John Simon Guggenheim Memorial Foundation, pela qual
pôde aprofundar a pesquisa de imagens e temas abordados no filme, principalmente
sobre pesquisas relacionadas à célula-tronco. No final de 2010, o projeto foi um
dos vencedores do Programa Cultural Petrobras e, em seguida, um dos quatro
longas-metragens selecionados no edital da Filme Rio - Rio Film
Commission.
Com distribuição da Tucumán Filmes em conjunto com a Video Forum
Filmes, o documentário estreia no dia 30
de novembro nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro,
Brasília, Florianópolis, Salvador, São Luís, Porto Alegre e
Palmas.
SINOPSE
Com letras repletas de críticas sociais, Marcelo Yuka estava no
auge do sucesso como compositor, baterista e líder da banda O Rappa – uma das
principais na cena pop rock dos anos 1990. Porém, aos 34 anos, nove tiros em um
assalto no Rio de Janeiro o colocaram em uma cadeira de rodas. O documentário é
um mergulho na transformação de Yuka desde o trágico incidente, em novembro de
2000, que revela sua complexidade como artista e ativista. Enquanto luta por sua
saúde física e espiritual, ele se arrisca em novas sonoridades e segue as setas
numa incessante busca por justiça social e paz.
Cineasta e jornalista, com mestrado da Universidade da Califórnia
- Berkeley, Daniela Broitman trabalhou nos jornais Folha de S. Paulo e O Estado
de S. Paulo. Fez parte do time que ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo no Estadão
pelo caderno Zap! e foi colaboradora das revistas Claudia, Elle, Veja SP, entre
outras. Produziu programas para o programa Frontline World (TV PBS) e tem
trabalhado em produções internacionais, como o premiado documentário “Rip: A
Remix Manifesto” e “Witness” (série da HBO). Em 2007, Daniela ganhou a disputada
bolsa da Fundação Guggenheim de Nova York para se dedicar ao projeto “Marcelo
Yuka no Caminho das Setas”. Também assinou roteiro, produção e direção de “Meu
Brasil” e “A Voz da Ponta”.
FICHA TÉCNICA
Ano: 2011
Gênero: Documentário
Duração: 95 minutos
Formato: digital
Janela: 16:9
Áudio: 2.0 e 5.1
Direção, Produção e Roteiro: Daniela Broitman
Assistente de Direção: Julia Kurc
Direção de Fotografia: Reynaldo Zangrandi
Som direto: Bruno Espírito Santo, José Moreau Louzeiro, Júlio
Mauro
Montagem: Jordana Berg
Edição de Som e Mixagem: Denilson Campos
Música Original: Berna Ceppas
Finalização: Tiago Arakilian / Titânio Produções
FESTIVAIS E PRÊMIOS
• 13º Festival do Rio, Outubro de 2011 – Prêmio de Melhor
Montagem
• 35ª Mostra Internacional de São Paulo, Outubro de
2011
• 15ª Mostra Internacional do Filme Etnográfico, Rio de Janeiro,
Novembro de 2011 – Filme Convidado
• 24º Rencontrés Cinémas d’Amérique Latine de Toulouse, Março
2012
• 30º Festival Cinematográfico Internacional do Uruguay, Março
2012
• 28º Chicago Latino Film Festival, Abril 2012
• 14º Festival du Cinéma Brésilien de Paris, Maio
2012
• 11º Festival Internacional de Cine Documental
‘Encuentros del Otro Cine’ - EDOC, Quito, Maio 2012
• 4º In-Edit Brasil, Junho 2012 – Vencedor do voto do público para
Mostra Mobz
• II Festival Internacional Lume de Cinema, Junho
2012
• Festival MIMO de Cinema, Agosto e Setembro de 2012 – Mostra
Panorama Brasil
• 29º Festival de Cine de Bogotá, Outubro de 2012 – categoria
Documentário sobre Arte
A Fox-Sony Pictures Home
Entertainment comemora o aniversário de 50 anos e lança o clássico Lawrence
da Arábia em alta definição, no dia 21 de novembro. O filme chega em Blu-ray
com dois discos e também para compra e locação em Formato Digital no iTunes. A
obra do diretor David Lean foi restaurada pelo estúdio Colorworks da Sony
Pictures a partir da versão original.
Lawrence
da Arábia,
que chega em Blu-ray nas principais lojas e locadoras, foi indicado ao Oscar em
dez categorias e levou sete estatuetas como Melhor Filme e Melhor Diretor. Além
desses prêmios, os atores Peter O’Toole e Omar Sharif venceram o Oscar em 1962
como Melhor Ator e Melhor Ator Coadjuvante, respectivamente, pela atuação em
Lawrence da Arábia.
“Lawrence of Arabia é universalmente considerado um dos maiores
filmes épicos de todos os tempos e é, certamente, uma jóia da Sony Pictures”
diz David Bishop, presidente da Sony Pictures Home Entertainment. “Finalmente, o tão esperado lançamento, a
obra de David Lean chega em Blu-ray e oferece aos consumidores a oportunidade de
experimentar o espetáculo e a beleza deste filme com a melhor definição de
imagem e som”, afirma
David.
Sinopse: Vencedor
de sete estatuetas do Oscar, incluindo Melhor Filme de 1962, Lawrence of Arabiase destaca como uma das obras primais mais
essenciais do cinema. O maior feito de seu lendário, o filme do diretor vencedor
do Oscar, David Lean (1962 Lawrence da Arábia; 1957 A Ponte do Rio Kwai), é
estrelado por Peter O’Toole como T.E.Lawrence, o audacioso oficial do exército
britânico da Primeira Guerra Mundial que, heroicamente, uniu as tribos rivais do
deserto árabe e os levou para combater o poderoso império
turco.
Conteúdo Extra
Blu-ray:
- Cena da Varanda Excluída com
Introdução de Anne V. Coates (7:06)
- A Sedução do Deserto: Martin
Scorcese fala Sobre Lawrence of Arabia (7:51)
- Lawrence aos 50: Um Clássico
Restaurado (13:30)
- O Rei Hussein Visita o Set de
Lawrence of Arabia (2:01)
- Vento, Areia e Estrela: A
Realização de Um Clássico (1963) (5:04)
- Apaixonado pelo Deserto
(83:54)
- Entrevistas dos Arquivos:
William Friedkin (5:43), Sydney Pollack (2:38), Steven Spielberg (1:26),
- Trailers Clássicos
(11:05)
Lawrence
of Arabia
tem aproximadamente 227 minutos de duração e classificação indicativa de 14
anos.